O Centro Interpretativo do Património da Afurada procura refletir sobre o Ambiente e a atividade humana no território da Afurada, assegurando a valorização da memória coletiva desta comunidade.
Simultaneamente propõe-se contribuir para
O Centro Interpretativo do Património da Afurada procura refletir sobre o Ambiente e a atividade humana no território da Afurada, assegurando a valorização da memória coletiva desta comunidade.
Simultaneamente propõe-se contribuir para
Madeiras de pinho e de faia, cordão de seda artificial, aplicações de liga metálica e de plástico, contraplacado, ferro, plástico, folha de ouro, tinta acrílica, verniz acrílico
Dimensões variáveis (Barco: 124 x 143 x 347 cm | Redes: 550 x 550 cm; 355 x 355 cm)
As plantas suculentas caracterizam-se por acumularem água nos seus caules, folhas e raízes, o que lhes permite suportar longos períodos de seca.
Pertencem a diferentes famílias botânicas: Cactáceas, Crassuláceas, Euforbiáceas, Asclepiadáceas, Agaváceas.
No início deste projeto andamos pelo cais da Afurada à procura de uma caíca tradicional da Afurada, que pudesse enriquecer o espólio do Centro Interpretativo do Património da Afurada.
As raras caícas ainda existentes, já tinham sido adulteradas para acomodarem motores de fora de borda, sonares ou outros equipamentos mais recentes.
A Quinta da Lavandeira foi uma antiga propriedade agrícola e de recreio pertencente, inicialmente, a Joaquim da Cunha Lima Oliveira Leal que a vendeu ao conde António da Silva Monteiro (1822-1885).
Labirinto era a designação dada na Antiguidade a edifícios compostos por múltiplas divisões e corredores, formando uma estrutura de tal modo complicada que as pessoas, frequentemente, se perdiam neles.
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