Ocupa preferencialmente zonas florestais, mas também está presente em parques arborizados em plena cidade, selecionando o habitat consoante a geografia e a época do ano. No inverno, forma grandes bandos em zonas de floresta em áreas pouco sujeitas a perturbação humana.
A dieta desta espécie consiste, essencialmente, em bolotas de azinheira e de sobreiro, e sementes de diversos cereais.
As paradas nupciais iniciam-se em março, no Norte do país, e têm 1 a 2 ninhadas por ano, constituídas por 1 a 2 ovos cada com um período de incubação com cerca de 17 dias. Os ninhos geralmente são construídos em árvores.
O pombo-torcaz está presente em Portugal durante todo o ano, mas a sua abundância aumenta consideravelmente durante o inverno, devido à chegada de numerosos indivíduos de diferentes países situados mais a norte.
De uma forma geral é mais comum como nidificante na região Norte. Contudo, no outono/inverno, a presença de grande número de invernantes no Alentejo torna esta espécie mais abundante no Sul do que no Norte do país.
É o maior entre as espécies de pombo da fauna ibérica, podendo chegar aos 40 cm de comprimento. Distingue-se do pombo doméstico pelo seu tamanho e pelo tom cinzento da plumagem, inclusive na parte inferior das asas, e pelas grandes manchas brancas que possui nas asas e no pescoço.
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