Endémica da Península Ibérica, habita sobretudo zonas montanhosas, junto a ribeiros, com substrato rochoso e vegetação abundante nas margens.
Também pode ser encontrada em charcos, prados húmidos e terrenos encharcados, normalmente com vegetação herbácea ou arbórea envolvente abundante.
A rã-ibérica captura as suas presas tanto na água como em terra e a sua dieta é composta principalmente por insetos e aranhas.
As fêmeas costumam ser maiores do que os machos.
Os seus girinos podem chegar aos 5 cm de comprimento.
A época reprodutiva vai normalmente de novembro a março, dependendo da temperatura que oscila segundo a altitude do habitat que ocupa. Faz posturas imersas de 100 a perto de 500 ovos.
Em Portugal, a rã-ibérica ocorre de forma contínua a norte do rio Tejo.
Os adultos possuem pouca tolerância a flutuações de temperatura e desidratação. Mesmo assim, a rã-ibérica tende a distanciar-se mais de charcos do que a rã-verde.
Mede no máximo 7 cm. Possui uma mancha pós-ocular escura que se estende pelo olho e abaixo desta uma mais fina e esbranquiçada que percorre a maior parte do lábio superior. Os membros posteriores são muito longos e a sua pele é lisa. Possui membranas interdigitais e pode estar ativa de dia e de noite. É mais fácil de observar na primavera.
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