Espécie residente, é frequente em zonas florestais, incluindo povoamentos com folhosas e resinosas, montados, bosques intercalados com campos agrícolas, galerias ripícolas, parques e jardins urbanos.
No outono costuma esconder um elevado número de bolotas, para que meses depois, em época de escassez, as possa consumir como alimento. Apesar de lhe ser reconhecida uma boa memória, acaba sempre por se esquecer de algumas, podendo assim ser considerado um semeador de carvalhos e sobreiros.
De alimentação omnívora, preda invertebrados, principalmente escaravelhos e larvas de borboletas, de frutos e de sementes.
Constrói o ninho em árvores ou em arbustos, mais raramente em buracos de árvores. A postura ocorre em abril e é de 5 a 7 ovos. O período de incubação é de 16 a 17 dias. As crias deixam o ninho com cerca de 21 dias.
Pode ser observado durante todo o ano e está presente de norte a sul do território, sendo mais abundante na metade Norte e no extremo Sul.
Frequentemente ouvido e não visto devido aos seus hábitos florestais, este corvídeo possui penas azuis e um padrão preto e branco nas asas que facilita o seu reconhecimento em voo, contrastando com a tonalidade acastanhada do dorso e peito.
O gaio é uma das aves imitadoras que podemos encontrar entre as espécies da nossa avifauna, revelando uma capacidade surpreendente para reproduzir outros sons. Imita inclusive perfeitamente aves de rapina, como a águia-de-asa-redonda.
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