Se, por regra, um parque cria paisagens interiorizadas que descontinuam a formalidade rígida do edificado na malha urbana, explorando o contraste entre a geometria dura e precisa das construções e a irregularidade orgânica que persegue o imaginário do belo-natural, no caso da I fase do Parque de S. Paio a singularidade cénica do local, plasmada na foz do Douro