Arbusto ou pequena árvore ripícola, presente em bosques ou matagais, sebes ou sob coberto de carvalhais. Existe também nas margens de cursos de água e barrancos, sempre em sítios húmidos.
Ocorre de norte a sul, exceto nas regiões mais secas e interiores.
As folhas, a casca e os frutos são tóxicos. A pólvora pode ser produzida a partir do carvão da sua madeira. Antigamente, o seu fruto era usado pelos tintureiros para tingir de verde. Na Península Ibérica é mais frequente na sua metade Norte e Oeste. Nunca é muito abundante, nem forma massas arbustivas ou arbóreas. É planta hospedeira das lagartas da borboleta-limão. Como estas não são gregárias é difícil de detectar.
Arbusto ou pequena árvore caducifólia, geralmente com uma altura de 4 ou 5 m e com uma casca cinzenta-acastanhada. O seu fruto drupáceo (de drupa, como as cerejas e os pêssegos) torna-se negro quando maduro. O nome do género Frangula poderá ter tido origem no Latim “frangere”, que significa fragmentar, romper, numa alusão à fragilidade dos seus ramos e madeira. Quanto ao restritivo específico “alnus”, alude à semelhança com as folhas dos amieiros (género Alnus).
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