Ocorre em zonas áridas, abertas, desérticas ou semidesérticas.
Na Península Ibérica é conhecida a sua dependência de pastagens, pousios (incluindo pousios com algum mato) e áreas de restolho, preferencialmente com pouco coberto vegetal e próximo de locais de abeberamento.
Têm uma dieta essencialmente granívora, alimentando-se de pequenas sementes ricas em proteína, mas também de folhas verdes, inflorescências e por vezes pequenos insetos (escaravelhos e suas larvas). A ingestão de pequenas pedras ajuda a ave na digestão das sementes.
Na época reprodutiva (primavera e verão) depositam geralmente 3 ovos num ninho construído diretamente no solo, que consiste numa pequena cova nua e desprovida de vegetação.
A incubação é feita pela fêmea durante o dia e pelo macho durante a noite durante 23 a 28 dias.
As crias são nidífugas, tendo capacidade para se alimentar sozinhas desde o nascimento.
Esta espécie é monogâmica e o casal mantém-se unido por mais do que uma época reprodutiva.
No censo nacional da espécie (em 2003) não foram detectados mais de 300 indivíduos.
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